Dos passados recentes
Liberte-me, ó pai
Por favor
Pare-me esse santo
Para-me tudo
Esses corcovados
Esses outros
Que não veem nada
Para-me
A nudez do mundo
Tão aberta a tudo
Tão carnuda
Tao evidente
Em nada provoca
Não aguento tanta desigual
Não suporto a não importância
Pois não julgo tanto julgo
E não faço o tanto quanto o senhor
Pai,
Por favor,
Para-me, pai
Para-me.