E se a uma língua pudesse fazer
na palavra, no fim, a sua presciência,
a sua vontade,
a sua ausência,
o suficiente perigo,
embora não havia
deixado de
vontade,
de ausência,
e o pão não deixa de ser sua presciência,
o pão não deixa de ser sua vontade,
o pão não deixa de ser sua ausência.
Trechos do meu livro AntologIA poética.