O mordido pelo mar e o cansado
encontrarão finalmente um lar,
E amargas preocupações e tristes multidões
ficarão na sombra.

A voz das águas e a brisa
Que agitam a grama com borlas
Nos penhascos e nas cavernas,
Deve mantê-los em suas melodias,
E através do ar sombreado,
Deve perfurar o escuro e sombrio
E o abismo terrível do pensamento.

A lua, que semeia suas estrelas tão ricas,
Produzirá uma colheita semelhante de luz
Na terra, na onda,
Moldará a nação da multidão,
E adoçará a vida com amor.

Ó, o som de um povo cantando,
Que ecoa de penhasco em penhasco,
E o brilho de seu tear enquanto trabalham,
E a fragrância em suas roupas!
Ó a flor e a fragrância, e a música.

Trechos do meu livro AntologIA poética.